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Solled Energia prestigia entrega de Selo Solar à primeira escola pública do Rio Grande do Sul

A entrega da certificação, que reconhece o compromisso da instituição com a sustentabilidade por meio da aposta em uma energia renovável e de baixo impacto para o meio ambiente, foi prestigiada pelo governador do Estado, José Ivo Sartori, pelo secretário de Estado da Educação, Ronald Krummenauer, pela secretária de Desenvolvimento Social, Trabalho, Justiça e Direitos Humanos, Maria Helena Sartori, pelo diretor de Assuntos Corporativos e Comunicação da JTI, Flávio Goulart, e pelos diretores da Solled Energia, Mara Schwengber e Josué Farias.

Em 2016, a EEM José Luchese se tornou a primeira escola estadual do Rio Grande do Sul a receber energia solar. Lá foram instalados pela Solled Energia, de Santa Cruz do Sul (RS), 25 painéis solares de 315 Watts cada um, com capacidade de geração média de 945 KW por mês, o que representa 80% da necessidade mensal da instituição de ensino.

A aquisição foi possível graças aos programas da JTI “Nossas Comunidades Rurais” e “Alcançando a Redução do Trabalho Infantil pelo suporte à Educação (ARISE)” por meio do Programa do Governo do Estado Escola Melhor: Sociedade Melhor. O ARISE é desenvolvido pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), pela ONG Winrock Internacional (WI) e pela JTI, visando contribuir para a erradicação do trabalho infantil nas lavouras de tabaco da região em que atua. Com a economia na conta da luz, antes paga pelo Governo do Estado, foi possível contratar uma professora para atender permanentemente os alunos em oficinas de música que acontecem no contraturno escolar, contribuindo para o combate ao trabalho infantil.

Desde dezembro de 2017, por meio do projeto Nossas Comunidades Rurais, da Japan Tobacco International (JTI), outras três escolas públicas experimentam a energia solar e a garantia da manutenção das oficinas extraclasse: Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Jovino Fiuza, de Arroio do Tigre, EMEF Geralcino Dornelles, de Sobradinho, e EMEF Luiz Augusto Colombelli, de Ibarama. Todos os projetos foram assinados pela Solled Energia, empresa com mais de 350 sistemas instalados no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Mato Grosso.

O SELO SOLAR
Consumir eletricidade produzida a partir do sol é uma atitude inovadora, em 2018, tomada por algumas empresas no Brasil. O número de sistemas fotovoltaicos dobrou no último ano, alcançando cerca de 20 mil em todo o Brasil, segundo dados da ANEEL. O custo das tecnologias de conversão de energia solar em elétrica vem reduzindo conforme o aumento da demanda. Para que as empresas que hoje já apostam na energia do futuro possam ser reconhecidas pelos seus consumidores, o Instituto para o Desenvolvimento de Energias Alternativas para a América Latina (Ideal) e a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) lançaram o Selo Solar, com o apoio da Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável por meio da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH e do Banco Alemão de Desenvolvimento (KfW). Com isso, as instituições esperam também incentivar que novos projetos sejam colocados em prática no país. Desde 2015, o WWF-Brasil também apoia a iniciativa.

Fotos: Luiz Chaves/Palácio Piratini

MARA ANDREA SCHWENGBER

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