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Desafios da mobilidade elétrica

A mobilidade elétrica serve de muita importância não só para quem se utiliza dela, mas também, principalmente, para o meio ambiente, já que ela investe em transportes mais sustentáveis e mais econômicos. Os benefícios são bem variados, porém, é claro que há diversos desafios pelo que dificultam ela.

O que é a mobilidade elétrica?

Os primórdios históricos da eletromobilidade foram com a ideia dos veículos elétricos. No entanto, mudanças significativas ocorreram ao longo dos anos,  e o termo agora inclui não apenas automóveis, mas também modos alternativos de transporte que envolvem o uso de eletricidade.

A eletromobilidade significa, portanto, um transporte eficiente, limpo e ecológico por veículos elétricos.

Podemos pensar primeiro nos automóveis, mas novos transportes elétricos estão surgindo em todo o mundo e são muito bem-sucedidos. Como exemplo, a scooter elétrica mencionada acima é considerada um veículo elétrico leve.

Além disso, há muita demanda por compartilhamento de e-bikes, e sim, podemos esperar mais novidades. É importante ressaltar que, à medida que esses veículos crescem, os subsegmentos também parecem estar realizando serviços de manutenção.

O segundo fator importante é a infraestrutura. Este modo de transporte requer o uso de estações de carregamento  para funcionar e requer manutenção, faturamento, distribuição e armazenamento de fornecedores de energia e  espaço.

Em primeiro lugar, um aumento no número de veículos elétricos ajudará a melhorar e expandir o uso da energia fotovoltaica. É uma fonte de energia renovável e sustentável que pode ser usada para alimentar (eletricamente) veículos elétricos.

No entanto, no Brasil, o desenvolvimento da mobilidade elétrica ainda  está em seus estágios iniciais e apenas algumas cidades brasileiras possuem estruturas para fornecer veículos elétricos ou não possuem  frota de veículos elétricos.

A eletromobilidade refere-se à eletrificação de veículos com o objetivo de frear o consumo de combustível e democratizar o uso da eletricidade como meio de transporte para veículos.

Na verdade, já existem muitos veículos movidos a eletricidade, como  bicicletas, scooters, ônibus e carros. Nesse contexto, é sempre bom ressaltar que a eletromobilidade está relacionada à eletrificação do transporte.

Quais são os desafios da mobilidade elétrica?

Entre os principais desafios da mobilidade elétrica estão:

Falta de Investimento

São poucas as montadoras multinacionais no mundo  que formulam planos de negócios adequados às características  de cada mercado.

Com a crescente demanda e  incentivos por veículos elétricos  nos principais mercados automotivos do mundo, os fabricantes estão inovando e liderando o mercado direcionando suas  pesquisas de produção e desenvolvimento de tecnologia para essa área.

De acordo com o professor, quem não estiver realmente envolvido nesse movimento eletrônico terá suas indústrias domésticas isoladas em um cenário internacional.

O ponto enfatizado pelos especialistas é que o isolamento dessa tendência global permitirá o pleno desenvolvimento  do etanol e de sua tecnologia.

O Brasil é pioneiro nessa forma de biocombustível, por isso a eficiência prioriza a adoção de tipos de combustível integrados ao mercado para aumentar a adoção dessa medida faz sentido, pois o Brasil possui uma forte indústria canavieira e toda a infraestrutura necessária para a produção e distribuição de etanol.

Por outro lado, à medida que os veículos  a biocombustível são exportados para alguns países da América Latina e  do continente africano, o mercado de exportação de automóveis ficará cada vez mais restrito ao Brasil.

Um dos principais entraves para a ampla adoção de veículos elétricos  no Brasil é o alto custo inicial dos veículos devido aos custos de produção e  tecnologia utilizada nas baterias. Neste país, o preço médio de um carro elétrico gira em torno de  290 mil reais.

Especialistas entendem a importância de fazer investimentos para  consumidores que já possuem um veículo elétrico ou estão pensando em adquirir um modelo. Mas também é interessante planejar a eletrificação da frota nas áreas metropolitanas.

Um dos projetos em que a empresa tem investido é o desenvolvimento de uma infraestrutura de carregamento de veículos elétricos de baixo impacto. É uma estação de carregamento com uma estação elétrica, um sistema de armazenamento  e um sistema solar.

Carregamento

Todos os veículos têm um carregador de bordo que controla o fornecimento de energia de uma fonte de alimentação de bateria externa.

Este componente limita o consumo de energia da  maioria dos veículos a 7 kW (pequenos desvios – 6,6 kW, 7,2 kW, etc.). Alguns modelos geralmente são da marca PREMIUM e podem carregar até 11kW.

Se o seu carregador for definido  com uma potência maior do que o seu carro permite, não se preocupe. O próprio carro limita e regula a quantidade de energia que ele carrega na bateria.

O tempo de carregamento depende da capacidade da bateria e do limite  de carga do veículo.

Carregadores muito grandes que conectam dois ou mais veículos simultaneamente ou em corrente contínua usam tensões de energia muito altas, exigem refrigeração e, portanto, exigem mais manutenção. Tupinambá disse que o refrigerante dura 10 anos quando trocado.

A questão dos carregadores ainda  hoje é debatida no Brasil. No entanto, com o passar do tempo, os veículos elétricos continuarão ganhando espaço no país, e será preciso buscar soluções que contribuam para a mobilidade sustentável.

Pouco vantajosa economicamente

O consumo anual é quase o dobro dos modelos híbridos, mas o preço de compra torna a opção de comprar um carro elétrico puro uma desvantagem econômica. Além disso, o baixo valor de revenda devido à depreciação das baterias impacta a atratividade desses veículos conforme demonstrado pelo valor presente líquido e taxa interna de retorno.

O VPL nesses casos pode ser interpretado como o valor do subsídio necessário para tornar esses veículos atrativos, pois os consumidores tornam-se economicamente indiferentes a ambos os veículos caso o VPL chegue a zero.

Esses valores são tão altos que grandes políticas não podem ser executadas. Portanto, uma série de medidas financeiras e não monetárias são necessárias para tornar esses veículos atraentes.

Do ponto de vista de uma montadora, a comercialização de veículos elétricos no país é conservadora. Não há uma introdução coordenada e direcionada da popularização e implantação de veículos elétricos no Brasil pelas montadoras.

É importante notar que há um limite para o aumento anual de quilometragem para os consumidores. Isso porque o veículo tem autonomia limitada, 241 km de acordo com a EPA. Dependendo da distância percorrida, o ciclo de condução é cerca de metade nas zonas urbanas e metade nas zonas rurais.

Assim, se um consumidor pretende conduzir muitos quilómetros por dia, por exemplo utilizando o veículo como táxi, este é o exercício em que o indivíduo simplesmente carrega o veículo em casa à noite, o que pode contrariar as hipóteses feitas.

Este veículo tem um alcance limitado. Consumidores com baixo poder aquisitivo e baixas necessidades de direção têm pouco ou nenhum incentivo para comprar veículos elétricos, o que exigiria subsídios muito grandes.

Por outro lado, se as pessoas com alto poder aquisitivo têm grande necessidade de dirigir, medidas de incentivo podem gerar melhores resultados.

Qual é a importância da Mobilidade Elétrica para o meio ambiente?

A substituição de veículos movidos a combustíveis fósseis por veículos elétricos promete um futuro com ar mais limpo, controlando a poluição do ar e os danos ambientais causados ​​pelo homem.

Mas os veículos elétricos por si só não reduzirão o impacto ambiental de que precisamos. Quando falamos dos benefícios ambientais associados à utilização de veículos elétricos, referimo-nos principalmente à ausência de emissões de CO2 e de poluentes nos gases de escape. Mas há um lado invisível e direto.

Algumas delas são inerentes à redução do uso de muitos fluidos que não devem ser produzidos ou descartados. Pequenas quantidades de chumbo, zinco e arsênico também se depositam nos fluidos do motor ao longo do tempo.

Estes são causados ​​pelo desgaste do motor e aumentam o potencial de contaminantes em caso de danos.

Quanto mais óleo de motor você usar, pior será o impacto ambiental. De fato, com o uso, os processos de calor e oxidação alteram a composição química do óleo, tornando-o cada vez mais pegajoso e denso, e aumentando a presença de compostos contaminantes.

Devido à questão das mudanças climáticas, há uma necessidade urgente de reduzir as emissões de gases de efeito estufa.

Em todo o mundo, precisamos investir na transição para uma matriz energética mais limpa e avançar na eletrificação dos setores mais poluentes, como o transporte.

O Brasil atualmente não se destaca entre os líderes mundiais ao lado da Europa, América e China, mas é um mercado em crescimento.

Segundo a Associação Brasileira de Veículos Elétricos (ABVE), apesar do impacto econômico da pandemia de Covid-19, as vendas de veículos elétricos aumentaram 77% em 2021 em relação a 2020 e 195% em relação a 2019.

MARA ANDREA SCHWENGBER

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